quinta-feira, 31 de julho de 2008
Nova geração revoluciona padarias
A padaria, que antes vendia só pão e leite e se confundia com o botequim da esquina, virou um grande negócio. A gestão empresarial, que inclui até profissionais com MBA, ampliou as perspectivas das empresas, que já são alvo de fundos de investimentos interessados em aplicar seus recursos. Hoje há redes de padarias com várias unidades espalhadas pelos Estados, vendendo mais de 400 itens de fabricação própria. Cerca de 43 milhões de brasileiros passam diariamente pelas padarias em busca da primeira à última refeição. No ano passado, o faturamento do setor atingiu R$ 38 bilhões e cresceu 8,79% em relação a 2006, descontada a inflação. Há no País 52 mil padarias e 5% delas têm porte de grandes empresas: faturam mais de R$ 2 milhões por ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Panificação (Abip)."Até pouco tempo atrás, tudo que um filho de dono de padaria não queria era ser chamado de padeiro. Era um negócio absolutamente sem charme. Tanto é que bolo de padaria virou sinônimo de bolo ruim", observa o presidente da Abip, Alexandre Pereira Silva. Atualmente, a 3ª geração, formada por netos de fundadores (a maioria imigrantes europeus), está mudando a cara do negócio. "Estamos numa fase de resgate da atividade pela 3ª geração, que é muito mais bem preparada que os fundadores", diz Silva. Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080728/not_imp213030,0.php
segunda-feira, 28 de julho de 2008
China proíbe venda de carne de cachorro durante Olimpíadas

sábado, 26 de julho de 2008
Governo e indústria querem melhorar alimentos oferecidos
Representantes do governo e da indústria traçam pacto para reduzir os teores de gordura trans, sal e açúcar dos alimentos industrializados. Um fórum de debates foi instalado pelo ministro da Saúde, José Temporão, no dia 22/07. Segundo pesquisa do Ministério da Saúde, até 260 mil mortes poderiam ser evitadas todos os anos com uma alimentação adequada da população. Para o presidente da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação, Edmund Klotz, o objetivo principal do fórum é encontrar alternativas viáveis para a substituição e conseqüente redução de alimentos prejudiciais à saúde. “A Abia já pactuou com a Organização Pan-Americana da Saúde que, o mais rapidamente possível, iremos eliminar a gordura trans dos nossos produtos por outros ingredientes. Por outro lado, não podemos deixar de produzir (esses alimentos) de uma hora para outra. Temos que procurar as alternativas para não deixarmos faltar produtos“, destacou Klotz. A Anvisa já iniciou a avaliação do perfil nutricional de 23 tipos de alimentos industrializados, como embutidos, laticínios, salgadinhos prontos, biscoitos, bebidas, farinhas e refeições prontas. O Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde ficou encarregado de analisar 40 amostras de cada alimento selecionado para saber a quantidade de açúcar, gorduras saturadas e trans, sódio, ácido fólico e ferro. Fonte: http://www.brasil.gov.br/noticias/em_questao/.questao/eq679a/
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Como o brasileiro gastará o seu dinheiro
A alimentação fora do lar deve representar 19,57% dos gastos dos brasileiros no ano de 2008. Fica atrás apenas dos gastos com manutenção do lar. Os gastos com recreação e viagens ficam a frente dos gastos com educação, representando 3,71%. O consumo das classes B e B1 (renda familiar de R$ 2.470,00 a R$ 4.408,00) concentram 44,6% do total do consumo brasileiro. Porto Alegre, que na pesquisa de 2001 estava na 6ª posição do ranking das capitais com maior consumo, atualmente ocupa a 8ª posição, atrás de Curitiba e Fortaleza. Caxias do Sul que ocupa o 41º lugar é o outro município gaúcho que figura entre os 50 maiores. O potencial de consumo do setor de alimentação fora do lar no Brasil é de mais de 70 bilhões de reais. A pesquisa confirma o que outras já apontavam como tendência. O aumento dos gastos dos brasileiros, em alimentação fora do lar é uma realidade. O potencial de consumo das classes B, B1, C e C1 também devem ser analisadas com atenção pelas empresas.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Movimento Slow Food

quinta-feira, 17 de julho de 2008
Preços dos alimentos têm maior alta desde janeiro de 2003
Os preços alimentícios continuaram ditando o ritmo de crescimento da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em junho. De acordo com dados divulgados dia 10/07 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os alimentos subiram 2,11% em junho, na maior taxa para o grupo desde os 2,15% registrados em janeiro de 2003 e no maior patamar para um mês de junho desde os 52,15% de 1994. Os principais destaques do mês passado foram as carnes, que subiram 6,91% e contribuíram com 0,14 ponto percentual do total do IPCA, de 0,74%, registrado no mês. Além das carnes, houve alta forte também do arroz, que subiu 9,90% em junho e acumulou elevação de 38,21% no primeiro semestre. O feijão também pressionou a taxa do IPCA em junho, já que o feijão preto avançou 7,54% e o carioquinha teve acréscimo de 15,55%. No ano, o feijão preto acumulou avanço de 57,73%, enquanto o carioquinha registrou baixa de 1,45% entre janeiro e junho. A inflação desde o segundo semestre (de 2007) se mantém com o mesmo perfil, com alimentos pressionando a taxa. A trajetória é motivada pelo aumento de renda nos mercados interno e externo, e pressão de consumo de países emergentes, o que faz com que commodities subam de preço no mercado internacional, trazendo como conseqüência aumento de preços no mercado interno , explica Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de índices de preços do IBGE. A evidência é que os alimentos vão fechar 2008 com taxa acima de 2007, que já foi uma taxa alta , frisou Eulina, lembrando que no ano passado os alimentos subiram 10,79%. Fonte: Valor Online
terça-feira, 15 de julho de 2008
“A única revolução possível é dentro de nós”

"Cada pessoa tem sua caminhada própria. Faça o melhor que puder. Seja o melhor que puder. O resultado virá na mesma proporção de seu esforço. Compreenda que, se não veio, cumpre a você (a mim e a todos) modificar suas (nossas) técnicas, visões, verdades, etc."
Concordei de cara quando li este pensamento de Mahatma Gandhi. Pensando na minha vida, nas pessoas do meu convívio, amigos, família, colegas e empresários, acho que cada um tem realmente o que merece. Pode parecer cruel ou antipático pensar assim, por favor não me entendam mal. Tive a oportunidade de conhecer e acompanhar muitas empresas de sucesso e algumas em momentos de dificuldade. Vi que as empresas são o retrato dos donos. Acompanhei algumas atravessarem os momentos de dificuldade. Cresceram e se fortaleceram. Outras estacionaram na sombra, não reinvestiram, não inovaram e hoje não vão bem. A única certeza é que nem a fase boa ou a ruim é permanente. Inovação é a palavra de ordem e como disse o Gandhi: se o resultado esperado ainda não veio, só cabe a nós a busca por uma alternativa, modificando o comportamento, a gestão, as técnicas, visões, verdades, etc....
Concordei de cara quando li este pensamento de Mahatma Gandhi. Pensando na minha vida, nas pessoas do meu convívio, amigos, família, colegas e empresários, acho que cada um tem realmente o que merece. Pode parecer cruel ou antipático pensar assim, por favor não me entendam mal. Tive a oportunidade de conhecer e acompanhar muitas empresas de sucesso e algumas em momentos de dificuldade. Vi que as empresas são o retrato dos donos. Acompanhei algumas atravessarem os momentos de dificuldade. Cresceram e se fortaleceram. Outras estacionaram na sombra, não reinvestiram, não inovaram e hoje não vão bem. A única certeza é que nem a fase boa ou a ruim é permanente. Inovação é a palavra de ordem e como disse o Gandhi: se o resultado esperado ainda não veio, só cabe a nós a busca por uma alternativa, modificando o comportamento, a gestão, as técnicas, visões, verdades, etc....
segunda-feira, 14 de julho de 2008
O melhor pão do Brasil

sexta-feira, 11 de julho de 2008
Alternativas para a Lei Seca

quinta-feira, 10 de julho de 2008
Experiência no escuro

terça-feira, 8 de julho de 2008
Parabéns aos Panificadores!!!
segunda-feira, 7 de julho de 2008
O cardápio do futuro
Uma pesquisa sobre as megatendências de consumo de alimentos industrializados nos próximos anos foi realizada pela empresa Ipsos. De acordo com a pesquisa, os produtos que devem ser mais valorizados nos próximos anos são os seguintes: bases para massas, molhos e tortas, embalagens flex food com divisões internas para porções e acompanhamentos, molhos que serão adicionados a pratos ou sanduíches, sobremesas com sabor “Brasil”, sobremesas sofisticadas com grife ou assinaturas de chefs conhecidos, sucos com sabor tropical, pratos prontos ou semi-prontos da cozinha regional, japonesa e chinesa, produtos light infantis, alimentos divertidos para crianças, kit de lanches infantis e adultos e se possível até a própria lancheira já abastecida para a criança levar à escola. A pesquisa mostrou também a tendência de consumo para os alimentos prontos que não necessitam de refrigeração, alimentos cosméticos (que têm efeito sobre a aparência do consumidor), temperos nutritivos, alimentos terapêuticos, alimentos para terceira idade e produtos orgânicos.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Fast-food é na Padaria!
A maior parte das pessoas diz fazer refeições rápidas quando está na rua.
O local prefeido para isso são as padarias, cujo faturamento supera, de longe, o das redes de fast-food.
O gasto dos paulistas e cariocas com refeições fora de casa (por ano, em reais) é de 107 bilhões.
Os estabelecimentos onde os consumidores cariocas e paulistas mais gastam (em Reais) são:
1º) Restaurantes: 57 bilhões
2º) Padarias: 31 bilhões
3º) Redes de fast-food: 16 bilhões
4º) Bares: 3 bilhões
Fonte: Revista Veja e Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Hospitalidade é a base

1. Não aceitar reservas
“O importante no restaurante é ouvir os clientes. Se os clientes querem fazer reservas, o restaurante deve ser sensível a isso. A hospitalidade é um diálogo. E não se pode ter um diálogo se a pessoa que está do outro lado sentir que não é ouvida”.
2. Trazer para a mesa coisas que ninguém pediu
“E depois cobrar no fim? Isso não me parece nada hospitaleiro”.
3. Ter um serviço impessoal (e achar que isso é sinal de profissionalismo)
“O restaurante tem de fazer as tarefas técnicas com profissionalismo. Ao mesmo tempo tem que fazer as pessoas sentirem-se bem. Serviço é a qualidade técnica e a hospitalidade é a emocional.”
4. Não mudar os menus regularmente
“O restaurante não é como uma rocha, que não muda. Se tens alguma coisa melhor do que qualquer outro, deve deixá-la no menu. Mas se o menu não mudar nunca, provavelmente vais perder clientes, eles cansarão. Mantenha aquilo que for o melhor e tente acrescentar alguma inovação no resto”.
terça-feira, 1 de julho de 2008
Cresce em 56% o nº de empreendedores no setor de alimentos

Assinar:
Postagens (Atom)