domingo, 21 de dezembro de 2008

Padarias fecham 2008 com aumento de vendas de 12%

O segmento da panificação fechou o ano de 2008 registrando resultados positivos. O faturamento do setor cresceu 12% em relação ao ano anterior, saltando dos R$ 39,61 bilhões para R$ 44,36 bilhões. O número de lojas cresceu 20,8%, passando de 52.286 unidades para 63.200, conforme dados preliminares apurados pela Assoc. Brasileira da Panificação. O número de postos de trabalho cresceu 21,5%, subindo de 624 mil para 758.448 no mesmo período. Igual percentual de crescimento foi registrado no número de freqüentadores de loja/dia, que saltou de 36,4 milhões para 44,24 milhões. No mesmo período houve aumento do consumo brasileiro per capita de pão de 1,5%, crescendo de 33 quilos anuais por habitante para 33,5 quilos.

Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=61894

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Restaurante Hospital

Um restaurante, que serve pratos em mesas de operação, criado por três médicos está atraindo a atenção dos moradores da cidade de Riga, na Letônia, pelo seu tema "inovador".
No 'Hospital', como o restaurante é chamado, os pratos são servidos por enfermeiras e os clientes podem comer em mesas para exames médicos, e até em uma mesa ginecológica.
O cardápio destaca comidas tradicionais européias, mas inclui alguns pratos com nomes que sugerem doenças, como o 'Debilitas Demento Hysterica Universalis Gravis.'
O restaurante ainda oferece um serviço "especial": se quiser, o freguês pode pedir para ser alimentado enquanto veste uma camisa de força.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

BIMBO PAPÃO

A panificadora mexicana Bimbo continua comprando. Depois de comprar a gaúcha Nutrela, agora foi a vez da americana Weston Foods. A compra criará uma das maiores companhias do setor de panificação nos Estados Unidos. A Bimbo deve pagou aproximadamente US$ 2,38 bilhões pela compra, que aumentará o portfólio de pães, muffins, rocamboles, entre outros produtos, além de agregar mais 22 plantas, 4 mil rotas de distribuição e 8 mil funcionários.
"Esta transação é a maior da história do Grupo Bimbo e uma das maiores da indústria de panificação", afirmou Daniel Servitje, diretor geral do Grupo.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

A maior em refeições coletivas

Daniel Rivas Mendez, o proprietário da maior empresa de alimentação coletiva do país, a Gran Sapore, começou cedo. Aos 15, servia mesas na churrascaria do pai, em Jaguarão, no Rio Grande do Sul. Trabalhou de garçon em Porto Alegre, iniciou e abandonou o curso de Administração, trabalhou num supermercado e, em pouco tempo, estava chefiando os serviços de alimentação da loja. Na Puras foi convidado a abrir um braço da empresa em São Paulo. Aceitou, fez a rede crescer e montou a sua própria empresa. Em 1992, aos 30 anos, vendeu seu carro - um Gol Gti - e atirou-se no sonho. De lá para cá, deu um salto que poucos empresários conseguem num espaço tão curto de tempo. A Gran Sapore manteve, por 15 anos, média de 30% de crescimento, bem mais que os 7% de expansão do setor. A empresa tem quase 14 mil colaboradores por todo o Brasil e serve diariamente 600 mil refeições. Daniel enxerga a empresa da seguinte forma: "Somos um restaurante. Queremos concorrer com o shopping center". O lema da empresa é fazer da refeição um momento memorável.
Faça uma tour virtual pela Gran Sapore...http://www.laburdza.com.br/epocanegocios/refeitorio/

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Tóquio: a melhor gastronomia do mundo

O Guia Michelin foi publicado pela primeira vez em 1900 pelo francês André Michelin, co-fundador da Michelin. O guia classifica e condecora com estrelas restaurantes e cidades de alguns países do mundo. Na edição de 2008 o Guia Michelin deu mais estrelas a Tóquio que a qualquer outra cidade do mundo: nove restaurantes receberam a cobiçada classificação três estrelas, um a mais que no ano passado. "O cenário gastronômico de Tóquio é dinâmico, diversificado e interessante", disse Jean-Luc Naret, diretor dos guias Michelin".

Segundo os especialistas responsáveis pelo guia, a recessão econômica não vai diminuir a atração da comida de boa qualidade, mesmo as que são consideradas “caras”.