terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Caso de Sucesso - Confeitaria Dona Inês

No final do ano passado, fui convidado pelo programa de Casos de Sucesso do Sebrae Nacional para escrever sobre o projeto Pólo de Panificadoras de Região Metropolitana de Porto Alegre, projeto que gerencio desde 2004. Pensei em contar a história do projeto, através de uma das empresas que participam ativamente desde o início. Convidei o pessoal da Confeitaria Dona Inês (sem dúvida uma das melhores confeitarias do Brasil!!!), que para a minha felicidade toparam na hora. Depois de alguns meses de muito trabalho, tentei “não estragar” a linda e interessante história de sucesso desta fantástica empreendedora que é a Sra. Ingnês e de toda família e equipe da Confeitaria Dona Inês.

Quem tiver interesse, pode baixar gratuitamente o livro no seguinte endereço: http://www.casosdesucesso.sebrae.com.br/CasoSucesso/casosucesso_item.aspx?Codigo=390
Quem quiser conhecer as delícias da Confeitaria Dona Inês pode acessar o site:

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Como abrir uma empresa - Parte 2

Conceitualmente, planejar é o ato de analisar condições presentes para determinar formas de atingir um futuro predeterminado. Muitas são as ferramentas para o planejamento empresarial. Algumas específicas para o financeiro, outras para o de pessoas, vendas, produção, estratégico, etc...Entre elas, considero o plano de negócios a principal. Para o professor de Harvard, Willian Sahlman "os planos de negócios têm atraído muita atenção nos USA. Deve-se cuidar com as fórmulas milagrosas. Um plano de negócios não deve conter números recheados de entusiasmo ou fora da realidade, nesse caso, pior que não planejar é fazê-lo erroneamente, e o pior ainda, conscientemente." O plano de negócios pode ser feito na criação da empresa e atualizado sempre que for necessário. Nas empresas novas é importante fazer uma boa análise do perfil dos empreendedores, seu conhecimento do setor, habilidades e experiência de gestão. Uma matriz com as responsabilidades dos sócios, colaboradores e demais stakeholders (partes interessadas) é de grande valia. Uma boa análise do mercado consumidor, concorrentes e fornecedores, a elaboração das estratégias e dos diferenciais do empreendimento somam-se ao plano. Outro ponto crítico é o estudo da viabilidade econômico-financeira, onde é possível simular os números e organizar a vida financeira nos primeiros anos, verificando a viabilidade e o retorno do investimento realizado.

Acredito que estas ferramentas não garantem o sucesso de uma empresa, mas com certeza reduzem consideravelmente os riscos de fracasso.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Como faço para abrir uma empresa?

Várias pessoas me perguntam como devem proceder para iniciar uma empresa. Não tenho bola de cristal, nem tenho uma empresa, mas tenho o privilégio de por mais de 11 anos atuar junto aos empreendedores. Não tenho dúvidas de que o sucesso ou fracasso de uma empresa está ligado ao “pai da criança”. O empreendedor é o único responsável. Os estudiosos do empreendedorismo dizem que os empreendedores de sucesso tem muito em comum. Eles conhecem o seu potencial (auto conhecimento), são criativos, visionários, tem boa rede de contatos, correm riscos calculados, são persuasivos e planejam. No último item (planejamento) está o problema de grande parte dos empreendedores. A cultura do planejamento ainda é muito fraca no nosso país. Plano de negócios ainda é uma ferramenta desconhecida da grande maioria das empresas.

Afinal, o que é um plano de negócios? Como posso planejar a minha empresa? Como posso reduzir os riscos de fracasso?

Vou falar sobre isso no próximo post....

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Alimentação fora do lar está mais cara

Segundo o IPCA, índice oficial do IBGE os consumidores porto-alegrenses foram os que viram os preços dos restaurantes subirem mais alto em 2008.
Em média, a alimentação fora do lar no Brasil ficou 12% mais cara, em Porto Alegre o aumento foi de 13, 93%. A capital com o menor aumento de preços foi Salvador, com 7,57%.
O aumento dos preços nos restaurantes é um reflexo do aumento dos custos de produção, transporte, combustível e outros itens essenciais para as empresas do setor de alimentação fora do lar. Comentei sobre isso em dois posts (dia 20/05/2008 e 19/06/2008). Vamos esperar que se confirme o que os especialistas afirmaram: a recessão econômica não vai diminuir a atração da comida de boa qualidade, mesmo as que são consideradas “caras”.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Boicote

Como uma forma de protesto contra o apoio de Washington a Israel, alguns estabelecimentos comerciais da Malasia estão boicotando produtos e marcas oriundos da terra do Tio Sam.
Mais de 2 mil restaurantes muçulmanos pertencentes à Associação de Operadores de Restaurantes Muçulmanos pararam de servir produtos da marca da Coca-Cola aos seus clientes.
A Associação de Consumidores Islamitas Malaios também identificou 100 outros produtos de marcas como Starbucks, Colgate, McDonald's, Nike, Wendy’s, Tommy Hilfiger, Gap, Dell e Maybelline como alvos da campanha de boicote.